Deputados aprovam homenagens e entrega de comendas a personalidades de RR

Foto: Jader Souza 

Compartilhe:

Parlamentares votaram e aprovaram seis requerimentos e um projeto de lei, na manhã desta terça-feira (30), no plenário Noêmia Bastos Amazonas da Assembleia Legislativa de Roraima (ALERR). As normas tratam de homenagens e entrega de comendas a personalidades do estado.

O primeiro requerimento aprovado foi o de nº 150/2025, da deputada Aurelina Medeiros (Progressistas), para homenagem ao Dia Nacional do Vereador, dia 8 de outubro, no plenário Noêmia Bastos Amazonas.

Em seguida, foi aprovado o Requerimento nº 163 de 2025, do deputado Jorge Everton (União), para celebrar o aniversário de 46 anos da Companhia de Desenvolvimento de Roraima (Codesaima), no dia 9 de outubro, também no plenário da Casa.

Também foram aprovados os requerimentos nº 152 de 2025 e nº 153 de 2025, do deputado Marcos Jorge (Republicanos), para entregar a Comenda Orgulho de Roraima à Associação Cangaceiros e Ciranda do Thianguá, no dia 14 de outubro, e a profissionais de cerimonial, dia 3 de novembro,.

Requerimento nº 155 de 2025, do deputado Armando Neto (PL), que trata da realização de audiência pública sobre “Impactos econômicos, sanitários e ambientais da presença do javali e de seus híbridos no bioma roraimense”, a ser realizada no dia 29 de outubro, também foi aprovado.

Por fim, os parlamentares aprovaram o Requerimento nº 156 de 2025, também de autoria do deputado Marcos Jorge, para entrega da Comendas Orgulho de Roraima a pessoas que atuaram na preservação dos recursos hídricos do estado.

Dia da Mulher Indígena

Os deputados ainda aprovaram o Projeto de Lei nº 184/2024, de autoria da deputada Joilma Teodora (Podemos), que inclui no Calendário Oficial do Estado de Roraima o Dia Estadual da Mulher Indígena, a ser celebrado em 5 de setembro.

Conforme justificou a parlamentar, a data coincide com o Dia Internacional da Mulher Indígena, criado em 1983 com o objetivo de manter viva na memória coletiva uma situação de enfrentamento e de luta pela sobrevivência.

Roraima precisa reconhecer e valorizar essa memória de resistências das mulheres indígenas para traçar, discutir, refletir, fortalecer e, sobretudo, reivindicar as questões, pensamentos e necessidades que vivenciam no cotidiano”, acrescentou.

Texto: SupCom ALERR